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Rastreabilidade: Segurança para toda a cadeia produtiva de proteína animal


Estado e agroindústrias investem na transparência de informações dos alimentos, desde a origem até a gôndola

A segurança alimentar é uma preocupação cada vez maior para a indústria de alimentos e também para o consumidor, mais atento e exigente em relação à origem dos produtos. Uma das ações da produção catarinense nesse sentido é a rastreabilidade dos animais, prática que surgiu há mais de uma década e possibilita maior controle das diversas fases da produção. O sistema obedece normas e permite conhecer as informações de origem dos alimentos, desde o fornecimento da matéria-prima até o consumidor final.


Seguindo a tendência de mercado, os Laticínios Tirol, por exemplo, investem em um sistema de rastreabilidade pelo qual é possível saber a procedência do produto e sua localização, por meio de um fluxo que contém registro de identificação e transmite informações de todas as fases da produção, dos estabelecimento, movimentações e operações realizadas.


Segundo o diretor comercial, Jossemar Olivo, a Tirol investe há anos no acompanhamento da cadeia em todas suas etapas, iniciando com a assistência técnica ao produtor, prestada por uma equipe multidisciplinar. Outra preocupação é com a logística e os equipamentos utilizados para o transporte da matéria-prima até a unidade produtora.


— Ao chegar na indústria, um rigoroso controle de qualidade, observando todas as normas sanitárias vigentes, assegura que o produto será manuseado com assepsia e responsabilidade. Saindo daí para a gôndola, novo controle da frota e dos packs transportados. Ou seja, rastreamento é um processo contínuo e fundamental — ressalta.


Ele considera que a preocupação do consumidor em reconhecer se a fonte de alimentação é de uma origem confiável, se respeita os cuidados desde a fase da matéria prima até o seu processamento, é uma tendência muito forte.


— É importante destacar que a identificação das necessidades do consumidor e assegurar sua qualidade são condições que não são mais opcionais aos players. Isso faz parte da decisão estratégica da empresa, mas também atende às necessidades básicas do mercado. Quem não executa desta forma, não se encaixa mais no mercado — finaliza Olivo.


Fonte NSC Total


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