Ao lado da Índia, do México e da Rússia, o Brasil foi um dos mercados que mais contribuíram para o crescimento orgânico de 7,6% das vendas da Nestlé de janeiro a setembro deste ano, em relação a igual período de 2020.
No mercado brasileiro, a empresa suíça reportou crescimento de dois dígitos.
Os brasileiros consumiram mais produtos da Nestlé, com forte demanda nas categorias de doces - em especial chocolates -, café e leites fortificados, informou a companhia suíça.
Os mercados emergentes tiveram um crescimento orgânico de 8,3% nas vendas, ante um avanço de 7,1% dos mercados desenvolvidos. No consolidado, a gigante de alimentos e bebidas continuou a ver crescimento consistente no varejo, de 6,6%, mas com recuperação do canal fora do lar, que cresceu 22,8% após um tombo de 31,5% no mesmo período de 2020 (devido às restrições de circulação impostas pela pandemia).
Além do crescimento das vendas, o avanço da receita da empresa, que chegou a 63,29 bilhões de francos suíços (US$ 68,60 bilhões), foi motivado pelo aumento de preços. No quarto trimestre, disse o diretor financeiro Françoi-Xavier Roger, deve seguir com aumentos de preços, “dado que a pressão de custos continua e é estimada também para 2022”.
As informações são do Valor Econômico, adaptadas pela equipe MilkPoint.
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