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Conaprole é o segundo exportador de queijos da América Latina


As informações comerciais de lácteos de 2020 já se encontram disponíveis nos diversos serviços de comércio exterior para análise. Assim como no caso do leite em pó, foram analisados 9 países, Uruguai, Argentina, Chile, Paraguai, Peru, Colômbia, Panamá, Costa Rica e México. No total, esses países teriam exportado queijos por um valor total de 442,16 milhões de dólares em 2020.


Desse total, 33,8% foi exportado pela Molfino Hnos., da Argentina, com forte participação da muçarela, que teria representado 47,3%, enquanto 52,7% foram como queijos duros e semiduros. Brasil, Rússia e Japão foram os principais destinos das exportações de queijos da empresa.


A Conaprole ficou em segundo lugar, com 8,12% do total pesquisado em termos de câmbio. Seu mix de exportação em 2020 teria sido distribuído de forma bastante equilibrada (em volume) entre queijos semiduros (43,6%), queijos duros (32,9%) e queijos macios (21,1%). Os principais destinos das vendas externas da Conaprole foram México, Rússia e Estados Unidos.


A terceira colocação foi ocupada pela Petra SA, também uruguaia com 7,67% das vendas externas da região. Esta empresa liderou as exportações regionais de queijos processados com 83%, sendo o Brasil e a Rússia os principais destinos, 49,7% e 25,1%, respectivamente, em volume durante 2020.


Em quarto lugar, com 4,2% dos dólares exportados aparece o Chile com a Cooperativa Agrícola y Lechera de La Unión. Seu mix de exportação consistia em queijos semiduros e massas duras, sendo a Rússia e o México os destinos da grande maioria dos queijos exportados pela cooperativa.


O quinto lugar também corresponde a uma empresa uruguaia, a Inlacsa, com 4,0% das exportações expressas em dólares. Esta empresa exportou queijos duros e semiduros (60,4% e 38,7% respectivamente em volume) e os principais destinos foram Brasil e México (54,6% e 28,1% em volume).


As seguintes posições no ranking são ocupadas por 8 empresas argentinas lideradas por García Hnos com 3,71% das divisas exportadas com mix de vendas dividido entre mussarela e queijos semi-duros com forte participação da Rússia como destino e mussarela com o Brasil e o Chile como destino da maioria das moedas exportadas.


Participação semelhante teve a CORLASA, 3,68%, exportada em sua totalidade na forma de mussarela, tendo Brasil e Peru como principais destinos.


Apenas na 14ª posição do ranking aparece outra empresa que não é “do Rio da Prata”, a Coop. 2 Pinos de Costa Rica com 2% das exportações de queijo. Esta empresa abastece principalmente a América Central e o Caribe.


No agregado por países, a Argentina liderou as exportações da região com 61,6% das divisas, seguida do Uruguai com 24,5%, de forma que 86% das exportações de queijos regionais se concentraram nestes 2 países. Chile seguiu com 7,52% e Costa Rica com 2,6%.


Fonte Guialat


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